terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Ele já está aí

É chegada a hora de partir. Aquele que foi um ano de sonhos, pedidos e realizações precisa ir embora para deixar chegar um novo. Novinho em folha. Com novos sonhos, novos pedidos e novas realizações. É clichê dizer que será um ano de promessas e novidades? Que serão 365 dias de dedicação, amor e felicidade? Quão nada! Bom mesmo é ser feliz e poder compartilhar com as pessoas que realmente importam o sentido de toda essa felicidade.

Para 2011 eu só lhe desejo aquilo que me desejar. Por isso, espero que você me envie energias positivas de paz, saúde e fé. O resto eu corro atrás. E você também, vai! Que 2011 venha repleto de conquistas. Que venha cheinho daquilo que todos nós realmente merecermos. E daquilo, claro, que precisamos. Porque não há vida sem evolução. E muito menos, evolução sem merecimento. Por isso, enfrente os problemas, junte as pedras do caminho, retire os espinhos e colha os mais lindos lírios que, por ventura, em sua frente aparecer.

É aquela coisa do “Tente. Invente. Faça um Ano Novo diferente”. Parece slogan de emissora de TV, eu sei. Mas por que não o tornar slogan da sua vida também? Faça você a diferença e promova sua felicidade.

A minha parte eu já fiz e sigo fazendo. Um balanço do que foi positivo e negativo ao longo de 2010. Uma análise de quem somou e/ou subtraiu em minha vida durante os últimos 365 dias. Um diagnóstico do que eu deveria, poderia e necessitaria ter feito diferente. Um exame daquilo que eu precisava ter feito antes ou jamais ter pensado em fazer.

E vou confessar: como é bom olhar para trás e perceber que contabilizo mais acertos do que erros. E é assim que quero continuar. Mas sem acomodar, claro. Fazendo de 2011 um ano novo, como seu próprio nome já diz.

Ele já está aí. Seja feliz!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Talvez

Talvez Clara estivesse errada. Talvez não. Quando ela disse ao pessoal da repartição que sentia pena pelo que se sucedia, todos a condenaram e a fizeram lembrar o quanto ele riu na ocasião em que sua mão gotejava sangue por aquele acidente de trabalho. “É verdade”, respondeu. Mas logo ela se colocou no lugar daquele homem, imaginando o quanto, talvez, a vida dele perderia o sentido, caso o que a ‘rádio peão’ divulgava, realmente acontecesse. Ela pensava também na qualidade de seu trabalho. Mesmo que ele não fosse nenhum exemplo a ser seguido, sabia tudo sobre a fórmula do o que, quem, quando, onde, como e por quê! Isso ele sabia e ninguém podia negar.
Mas a vida tem dessas coisas. Não basta você ser apenas bom naquilo que faz. Tem que ser humano. Ter humildade. Saber reconhecer os méritos alheios, as qualidades e até mesmo os defeitos. Mas sem esbravejar. E foi nisso que ele errou. Não teve a humildade nem a honradez de fazer jus ao cargo que sempre ocupou. E agora, talvez ele pague um preço caro por isso. Não pelo dinheiro, mas pela perda de tempo. Perda do tempo que teve não só para ensinar, mas para aprender. Porque ali se aprendia também. Mesmo que fosse com os erros. E era nisso que Clara pensava a cada vez que olhava para Ernesto e percebia nele um quê de infelicidade.

“Ele só precisa aprender a viver”, dizia. Mas não adiantou. Melhor que ela, Cibele bem definiu: “Somente assim para ele aprender. Ele plantou e colheu”.

Talvez isso tudo fosse real, talvez não.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Roberto

Roberto não tinha consciência do que falava, do que sentia ou do que fazia seus companheiros sentir. Falava aos quatro ventos, agia sem antes pensar duas vezes e magoava a quem estivesse ao seu redor. Talvez ‘magoar’ não fosse a expressão correta. Ele fazia mesmo era indignar, tomar birra, se enojar. Isso não era bom para sua pessoa. Tão logo poderia se tornar alguém importante. Pessoa famosa, profissional a se espelhar ou um simples pai de família. Mas Roberto não pensava nesses detalhes. Pensava no que podia fazer para subir na vida. Pisava nas pessoas. Inventava fatos. Aumentava e explorava situações. Até que um dia, conseguiu alcançar seu objetivo. Fora promovido, recebeu o devido mérito, recebeu a notícia que seria pai, foi convidado para um grande programa de televisão, ou sei lá o quê. O problema disso tudo é que Roberto não desfrutou de sua conquista – se é que podemos classificar aquilo como conquista. É que tão logo ao receber a notícia, ele morreu. E ao morrer, descobriu que a vida ia além de seus caprichos. Descobriu que por seus atos passou a ser ignorado, desprezado e muito mais. E então ele viu que nada daquilo adiantou. O recomeço? Roberto percebeu que demoraria alguns muitos anos para alcançar. Então resolveu seguir em frente, encarar os erros e pediu para voltar em situação inferior, a fim de resgatar o tempo que perdeu. O resultado? Lá está Roberto, cometendo os mesmos erros, com as mesmas pessoas, no mesmo lugar. Seu próximo destino? A sorte. Ou a morte! É o ciclo a recomeçar!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

"Minas é o nosso negócio"

Quem diria. Eu que por outros tantos motivos, escolhi seguir carreira jornalística, também por não gostar de matemática, fui parar logo em um jornal especializado em economia.

No próximo mês, completo um ano de casa. Lembro-me ainda hoje, do meu primeiro dia naquela redação. Tensa, inexperiente e, digamos, um pouco receosa, fui logo avisando ao chefe de reportagem que não sabia muito sobre o assunto e que não tinha experiência alguma na área. Ele me respondeu de prontidão: “mas ninguém entra aqui sabendo tudo de economia. Eu, por exemplo, quando cheguei, não sabia nada”.

E foi mesmo assim. Hoje, às vésperas de completar meu primeiro ano na empresa, vejo o quanto já aprendi e o quanto ainda posso aprender. Como jornalista, sei que estou crescendo muito e que tenho ampliado bastante meus conhecimentos sobre a área. Mas mais ainda. Como pessoa, sinto que estou me tornando mais culta e mais consciente sobre os inúmeros fatores econômicos que influenciam em minha vida e na das pessoas ao meu redor.

O Diário do Comércio é assim. Fala de economia. Fala de Minas. Fala da economia mineira. Da movimentação dos shoppings em um feriado até o aumento da invasão dos produtos chineses no país. Isso tudo, passando por comércio imobiliário, grandes e pequenas empresas genuinamente mineiras, taxa de ocupação dos hotéis da capital, feiras de negócios, mineração, siderurgia, geração de emprego, abertura e fechamento de empresas, produção de calçados, movimentação política, indústria têxtil, venda de embalagens, desempenho dos supermercados, entre outros assuntos.

Viu só? Minas é realmente o negócio do jornal. E economia mineira, há um ano, é o meu negócio!


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Lembro

Lembro-me como se fosse hoje, daquela Festa Agropecuária de Barbacena em 2006. Eu saindo de Belo Horizonte rumo à minha terra natal para assistir ao show da minha banda favorita. Naquela época, meu sonho era conhecer vocês e peguei a estrada na expectativa de que ele se realizaria naquele dia. Doce ilusão.

Procurei um amigo do meu pai na cidade, radialista, e o máximo que consegui com ele, foi participar da programação da rádio ao vivo, falando sobre o meu amor por vocês. Mas valeu.

Começou o show e lá estava eu, com uma amiga e uma prima, na frente de todos, pronta para vê-los arrebentar. Vocês entraram no palco e não deixaram a desejar. Fizeram um show maravilhoso, de deixar qualquer fã alucinada.

Não posso me esquecer do momento em que implorei para minha prima e então, ela aceitou me subir em seus ombros. Fiquei empoleirada ali durante todo o tempo em que Tuca cantou “Quando Deus te desenhou”. Vocês não podem imaginar minha euforia quando ele pegou na minha mãe e completou... “ele estava namorando”. Ridículo, não?! Que nada. Algo que me parecia tão distante, tão impossível, tão.... sei lá! Estava acontecendo.

Mas o show terminou e o no fim, o que eu consegui foi, através de brigas delicadas com algumas meninas ao redor, sair com uma toalhinha de cada. Uma de Manno. Uma de Beto. E uma de Tuca. Foi demais.

De lá para cá muita coisa aconteceu. Cerca de cinco ou seis meses depois, eu finalmente os conheci, em Sete Lagoas, e nossa relação foi se estreitando um pouquinho a cada show. E olha que foram muitos shows ao longo desses quatro anos!

Recordo-me ainda que em um dos últimos shows da minha banda preferida, conversando com meus amigos da equipe técnica, Lyon e Carlitos, comentei que gostaria muito de um novo show em Barbacena. Para recordar. Para viver. Viver tudo aquilo que não foi possível realizar na primeira oportunidade.

E eis que na última quarta-feira, dia 29/09, minha mãe lança uma singela mensagem em seu twitter: “Festa das Rosas em Barbacena vai bombar. Prepare-se @marabianchetti, teremos show com @Jammil”. Não há como descrever minha reação. Mesmo em meio à redação, comecei a tremer e a convidar a todos os colegas para o show da minha banda predileta na minha terra natal. Ninguém aceitou ir. Não sei se o motivo é aquela velha história de que jornalista que é jornalista gosta é de MPB ou se eles não gostam mesmo é do frio que faz lá em Barbacena. Mas o que importa é que na próxima semana, estaremos todos lá. Eu, vocês e o meu eterno carinho pela família Jammil e Uma Noites!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Vida

Esse negócio de crescer e estabelecer prioridades para a nossa vida é a mais pura realidade. Quando temos um objetivo uma viagem não acontece a qualquer custo, um capricho não é atendido de todas as formas, um amor não é correspondido apenas por sentimentos nem baladas de dia de semana são acessíveis como em qualquer tempo atrás. A gente pensa que não. Luta para que seja diferente. Mas quando assusta, a responsabilidade está ali, batendo a porta. E neste caso, não chamo de responsabilidade as contas de água, luz ou telefone. Falo do sonho do automóvel, da poupança para o futuro e, porque não, da casa própria. É aquela coisa. A gente sonha, a gente espera. E a gente acorda também. Ou vive por si só acordado. Com pé no chão. Sabendo o que se pode ou não fazer. Ou melhor, o que se deve ou não fazer. E no momento, a minha realidade mais uma vez diz que é preciso estabelecer prioridades. E minha prioridade é você. Seja você quem for – ou o que for.


terça-feira, 14 de setembro de 2010

O bom filho à casa torna

Há tempos não passava por aqui. Deixei aquele que muitas vezes me serviu de refúgio de lado e fui viver em outros cantos, por outros ares. Nem olhei para trás. Nem, ao menos, me despedi, eu sei. Mas já dizia minha avó, “o bom filho à casa torna” e, por isso, aqui estou. Não para falar de mim, de você, de nós ou do mundo. Para falar sobre este espaço, que me acolhe tão bem e que eu, tão friamente, abandonei. É só parar por alguns instantes, reler alguns posts e constatar o quanto és importante para mim. Aqui retratei momentos únicos de minha vida. Aqui deixei meu coração falar mais alto, coloquei as mágoas para fora do peito e encarei a realidade. E por isso, só por isso, estou de volta. Para voltar a conviver com você, meu querido blog. Que tanto me acolhe e que se fez, nos últimos tempos, o parceiro perfeito para fazer arte. Que venham novas inspirações e que estejamos sempre FAZENDO ARTE. Até porque, escrever é uma arte.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

PROFISSÃO = PRESSÃO

Quando fui escolher o jornalismo como profissão ninguém me avisou que eu viveria sob pressão. Quer dizer, meu pai avisou. Mas avisou de uma forma que não me convenceu tanto. Disse para eu pensar bem e, quem sabe, optar pelo militarismo. Agora, vai me dizer que militar também não vive sob pressão? Mais do que pressionado por si só, é pressionado a pressionar, né? Por isso mesmo, e também por gostar de escrever, claro, é que escolhi o jornalismo para minha vida.


Todos jornalistas devem se lembrar de que quando estamos na faculdade, os professores insistem em dizer que o barato desta profissão é não ter rotina. É verdade. Rotina não tem. Tem pressão. Isso tem. Pressão de editor, de chefe de reportagem, de editor chefe e da direção. Uma pressão que pressiona e impressiona, viu?!


Não, mas não pense você que o fato de ser pressionada todos os dias me faça questionar minha atuação. Não poderia ter havido escolha mais feliz. Certeira. Daquelas que me faz levantar todos dias cheia de garra e com a esperança renovada. Daquelas que me faz gritar aos quatro cantos: eu sou feliz!


Mas que tem pressão.. ah, isso tem!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A mais de mil

Parece clichê voltar a falar deste assunto. Mas eu queria saber quando é que o ‘crescer’ vai parar de doer. É... de doer aqui no peito, de doer aqui na cabeça. Porque a sensação que tenho é de que a qualquer momento minha cabeça vai explodir. É tanta coisa para resolver, tanto problema para solucionar, tanta conta para pagar, que às vezes tenho a ligeira impressão de que não irei conseguir.

Mas é claro que irei. Eu sei. Você sabe. Talvez até por isso este texto se torne tão repetitivo. Mas é que vem de dentro a vontade de desabafar. E o motivo, o principal motivo deste desabafo não é que pare de doer. Mas que eu pare de dar importância para esta dor. Porque eu sei que a tendência daqui pra frente é que eu fique ainda maior, assim como os meus problemas. Que talvez nem sejam problemas, eu sei. Mas que me assombram e que me deixam assim, com a cabeça a mil.

Não quero deixar de ter problemas, pois só assim valorizamos a vida e seguimos em frente. Mas eu quero que estes problemas não atrapalhem meus dias. Eu quero que estes problemas sejam solucionados todos de uma vez. E mais, eu quero não sofrer com estes problemas. E assim eu sigo.

Sigo porque não há outro caminho, outra solução. Crescer é assim, eu sei. Mas, poxa! Quando é que vou parar de crescer? “Jamais” – você deve ter pensado. E eu sei que o correto, o verdadeiro motivo de todos estamos aqui é continuarmos nesta empreitada e neste crescimento. Então que continuemos. Continuemos a crescer. Mas que seja sem doer.

domingo, 2 de maio de 2010

M U D A N Ç A


E o dia chegou. A data que eu nem tanto esperei e que, no fim das contas, eu mais esperei. O dia da mudança. Caixas e mais caixas, sacolas e mais sacolas. Móveis, roupas, acessórios e esperança. Um dia inteirinho de suor, cansaço e renovação. Mas de nada adianta se a mudança interna não acontecer juntamente com a mudança física. Se a gente mudar de casa e não mudar as atitudes de nada vai adiantar. Então firmemos um compromisso. Eu mudo. Você muda. Todos mudamos e seremos felizes. Mesmo que você lá e eu aqui. Mesmo que você aqui e eu lá. A gente embarca naquele elevador leva tudo o que for da paz e deixa aqueles resquícios de infelicidade para trás. Fechou? Então venha. Feche a porta. Seja feliz. E o que tiver que ser será!

sábado, 6 de março de 2010

O que me preocupa

A natureza tem mostrado sua força, sua fúria e sua presença. Prova, através das grandes catástrofes, que não estamos sozinhos e que, muito menos, somos donos do mundo. São centenas de milhares pessoas atingidas, sofrendo, perdendo, morrendo. E a gente fica aqui. Fazendo o que? Para que?

Já me peguei algumas vezes me perguntando aonde vamos parar com tudo isso. Isso é claro, se a natureza parar. Mas não podemos pedir que ela pare. Faz parte de seu processo natural. Compõe o processo de evolução do planeta. É necessário continuar. Renovar.

Renovam-se as pessoas. Renova-se o mundo. E as atitudes? As atitudes continuam inatas. Vejo pessoas incrédulas com os acontecimentos naturais. Vejo pessoas culpando pessoas. O que não vejo são pessoas se responsabilizando por tudo o que acontece e aceitando que, infelizmente [ou felizmente, vai saber], isso tudo também faz parte do que nos propomos viver aqui na Terra. No Planeta chamado Terra.

Não peço que as pessoas se culpem. Não peço que as pessoas não sofram. Não peço. Apenas reflito sobre a nossa parcela de contribuição nisso tudo. Busco entender. Pretendo encontrar. Nem que seja daqui um tempo. Nem que seja do lado de lá.

O que acontece conosco? O que acontece com o mundo? O que acontece com o povo? O que acontece com a natureza? O que acontece com Deus?

Simplesmente acontece. Junto. Tudo junto em um só lugar e com um só propósito. Basta a nós entendermos, aplicarmos e recuperarmos o que ficou perdido lá atrás. Há sempre tempo para recomeçar. Basta querer. Não apenas tentar. Agir. Concretizar!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

E 2010 chegou

E então 2010 chegou. Chegou com a chuva, com o sol, com o amor e com novidades.
Deixou um ano ímpar para trás. Ímpar por sua essência natural. Ímpar por ter deixado marcas que jamais poderei me esquecer.
2009 foi ano de mudanças, de formatura, de realizações. Mara Bianchetti jornalista. Emerson Pancieri jornalista;
2009 foi ano de novos trabalhos. A dupla sertaneja Jhonny & Alisson, o jornal Panorama Magazine Caiçara e por fim, o Diário do Comércio;
2009 foi ano de muitas festas. Casamentos de pessoas especiais, despedidas de colegas que mudaram-se para o exterior;
2009 foi o ano da vida nova do meu irmão e da entrada, definitiva, da Mônica para a família;
2009 foi o ano de conhecer a folia mais famosa do mundo. Foi a realização de um sonho: passar o carnaval em Salvador;
2009 foi o ano de rever algumas atitudes e renovar as esperanças;
2009 trouxe a notícia da gravidez da Cris;
2009 trouxe também a triste despedida de pessoas que foram para junto de Deus....
2009 veio, foi, mas ficou.
E agora já estamos em 2010.
E para este ano, ainda mais, as esperanças se renovam. Se ajustam. Se completam.
O ano tem tudo para ser dez. Para mim e para você. É só fazer acontecer.
Clichê? Quão nada. Eu acredito é na atitude, na virtude e na paz.
Aos 11 dias de janeiro, o primeiro mês do ano é que me vejo aqui, mais uma vez agradecendo e pedindo que o Pai continue a nos iluminar. Que os sonhos sejam concretizados e a gratidão, jamais esquecida.
Eu, Mara Bianchetti, só tenho a agradecer.
Obrigada, obriga e obrigada.
Amém.