sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ah... o amor!



O amor tem dessas coisas que não conseguimos entender. Chega de mansinho, invade nosso coração, transforma nossa vida e quando menos esperamos, lá estamos nós enamorados, envolvidos num misto de sentimentos e emoções.

Todos nós passamos por isso. Seja há um, dois, dez, vinte ou trinta anos. Conhecemos nossos parceiros, construímos uma família, seguimos nossa vida, sem nunca deixarmos de lado o amor, o companheirismo e a cumplicidade. Porque o amor é bem assim. Precisa ser conquistado e reconquistado todos os dias. Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até o fim de nossas vidas, como bem diz o rito do matrimônio.

E vai além. Pede respeito, pede confiança, pede doação. Afinal, o que seria o amor, senão uma doação ao próximo? Quando amamos pai, mãe, irmão ou filho, doamos carinho, dedicação e tudo o mais que for preciso sem nada pedir em troca. Com nosso parceiro também deveria ser assim. E muitas vezes não o é. Esperamos muito do outro e às vezes esse retorno não vem. E talvez esse retorno não venha, justamente, para que possamos aprender a nos doar para ele também. E não se trata de doação da carne, do corpo ou dos almoços de domingo na casa da sogra. Esta deveria ser uma doação de alma. De sentimento. De amor.

Então, respire fundo, pegue na mão de seu parceiro, olhe no fundo de seus olhos e deixe falar o coração. Fitem-se por alguns instantes e perguntem a si mesmos até que ponto a relação de vocês tem sido pautada pela doação – seja ela qual for. Quando encontrar as respostas, beijem-se, como nunca. E sejam felizes juntos. Sempre!


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